Os dados referentes à chuva acumulada são essenciais para o monitoramento hidrológico e a previsão de eventos extremos. Referem-se à quantidade total de precipitação (chuva, neve, granizo, etc.) que cai em uma determinada área durante um período específico, registrada em pontos de monitoramento.

Os dados referentes ao SPI (Índice de Precipitação Padronizado) permitem comparar diferentes regiões e datas numa mesma base, classificando-as como normais ou em cinco graus de seca ou inundação: fraca, moderada, grave, extrema e excepcional. O SPI é calculado com base na série histórica de precipitação, utilizando uma função de distribuição de probabilidade Gama ajustada aos dados, o que possibilita sua padronização. Por essa razão, é amplamente utilizado na climatologia para monitorar e comparar anomalias de precipitação de modo abrangente, facilitando a identificação de condições de seca...

Os dados apresentam o Índice de Duração e de Magnitude da Seca, que indicam, respectivamente, por quanto tempo a deficiência hídrica persiste e qual a sua severidade em uma determinada região e período. A magnitude é calculada com base na duração e na intensidade do déficit hídrico, ou seja, no somatório dos valores do Índice de Precipitação Padronizado (SPI) durante eventos de seca, oferecendo uma visão abrangente sobre o impacto da escassez de água.

Os dados representam o calor medido na camada superior da Terra, seja em áreas continentais ou corpos d’água, obtido por meio de sensoriamento remoto. A temperatura mensal corresponde à média da temperatura registrada em uma região ao longo do mês, expressa em graus Celsius. Este indicador é importante para entender as variações climáticas, as tendências sazonais e para identificar fenômenos como ilhas de calor, além de subsidiar estudos ambientais e o planejamento territorial.

Os dados referentes à chuva acumulada são essenciais para o monitoramento hidrológico e a previsão de eventos extremos. Referem-se à quantidade total de precipitação (chuva, neve, granizo, etc.) que cai em uma determinada área durante um período específico, registrada em pontos de monitoramento.

Os dados referentes ao SPI (Índice de Precipitação Padronizado) permitem comparar diferentes regiões e datas numa mesma base, classificando-as como normais ou em cinco graus de seca ou inundação: fraca, moderada, grave, extrema e excepcional. O SPI é calculado com base na série histórica de precipitação, utilizando uma função de distribuição de probabilidade Gama ajustada aos dados, o que possibilita sua padronização. Por essa razão, é amplamente utilizado na climatologia para monitorar e comparar anomalias de precipitação de modo abrangente, facilitando a identificação de condições de seca...

Os dados apresentam o Índice de Duração e de Magnitude da Seca, que indicam, respectivamente, por quanto tempo a deficiência hídrica persiste e qual a sua severidade em uma determinada região e período. A magnitude é calculada com base na duração e na intensidade do déficit hídrico, ou seja, no somatório dos valores do Índice de Precipitação Padronizado (SPI) durante eventos de seca, oferecendo uma visão abrangente sobre o impacto da escassez de água.

Os dados referentes à chuva acumulada são essenciais para o monitoramento hidrológico e a previsão de eventos extremos. Referem-se à quantidade total de precipitação (chuva, neve, granizo, etc.) que cai em uma determinada área durante um período específico, registrada em pontos de monitoramento.

Os dados referentes ao SPI (Índice de Precipitação Padronizado) permitem comparar diferentes regiões e datas numa mesma base, classificando-as como normais ou em cinco graus de seca ou inundação: fraca, moderada, grave, extrema e excepcional. O SPI é calculado com base na série histórica de precipitação, utilizando uma função de distribuição de probabilidade Gama ajustada aos dados, o que possibilita sua padronização. Por essa razão, é amplamente utilizado na climatologia para monitorar e comparar anomalias de precipitação de modo abrangente, facilitando a identificação de condições de seca...

Os dados apresentam os índices de Duração e Magnitude da Seca, que indicam, respectivamente, por quanto tempo a deficiência hídrica persiste e qual sua severidade em uma determinada região e período. A duração da seca representa a continuidade dos eventos secos ao longo do tempo, enquanto a magnitude combina a duração com a intensidade da escassez, utilizando o Índice de Precipitação Padronizado (SPI) como base de cálculo. Esses indicadores são utilizados para o monitoramento climático e hidrológico e subsidiam o planejamento de ações preventivas, a gestão de riscos e a formulação de...

Os dados referentes ao SPI (Índice de Precipitação Padronizado) permitem comparar diferentes regiões e datas numa mesma base, classificando-as como normais ou em cinco graus de seca ou inundação: fraca, moderada, grave, extrema e excepcional. O SPI é calculado com base na série histórica de precipitação, utilizando uma função de distribuição de probabilidade Gama ajustada aos dados, o que possibilita sua padronização. Por essa razão, é amplamente utilizado na climatologia para monitorar e comparar anomalias de precipitação de modo abrangente, facilitando a identificação de condições de seca...

Os dados referentes à chuva acumulada são essenciais para o monitoramento hidrológico e a previsão de eventos extremos. Referem-se à quantidade total de precipitação (chuva, neve, granizo, etc.) que cai em uma determinada área durante um período específico, registrada em pontos de monitoramento.

Os dados apresentam a codificação hierárquica dos trechos dos cursos d’água no Estado de São Paulo, com base na metodologia de Otto Pfafstetter. A segmentação foi realizada segundo padrões definidos pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), permitindo a organização dos rios em unidades hidrográficas padronizadas. Essa estrutura facilita a análise integrada das bacias, subsidiando estudos hidrológicos, modelagens e o planejamento de ações de gestão territorial e ambiental.

Os dados apresentam a divisão das bacias hidrográficas do Estado de São Paulo com base na metodologia hierárquica de Otto Pfafstetter, conforme adotada pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA). Essa estrutura organiza o território em unidades hidrográficas padronizadas, permitindo uma visão integrada da rede de drenagem e apoiando a gestão descentralizada dos recursos hídricos.

Os dados apresentam a rede de cursos d’água do Estado de São Paulo conforme mapeamento da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA). A base contempla rios, córregos e corpos hídricos lineares, servindo como referência para estudos hidrológicos, ambientais e de planejamento territorial.

Os dados representam o limite administrativo das Diretorias de Bacias responsáveis por realizar a gestão regional dos recursos hídricos no Estado de São Paulo. Essas divisões territoriais definem as áreas de atuação de cada diretoria no contexto do Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos (SIGRH), apoiando o planejamento, a articulação com os Comitês de Bacia e a execução das políticas públicas de recursos hídricos.

Os dados apresentam os limites territoriais das Subunidades de Gerenciamento de Recursos Hídricos (Sub-UGRHIs) do Estado de São Paulo. Essas subdivisões das UGRHIs possibilitam uma gestão mais localizada e eficiente dos recursos hídricos, permitindo o planejamento de ações e políticas públicas em escala sub-regional.

Os dados representam o limite territorial das Unidades de Gerenciamento de Recursos Hídricos (UGRHIs) no Estado de São Paulo. As UGRHIs são divisões oficiais estabelecidas para fins de planejamento, gestão descentralizada e implementação das políticas públicas voltadas à governança dos recursos hídricos no estado.